Funcionários da UPA Pajuçara e AMEs decretam greve
“Essa é uma situação que se arrasta desde dezembro do ano passado. Todo mês os funcionários enfrentam esse
problema e pela quarta vez estão paralisando as atividades”, disse Haroldo. A primeira greve dos funcionários foi decretada em fevereiro deste ano.
Com a greve, tanto a UPA como os AMEs passam a funcionar com apenas 30% do efetivo, atendendo apenas casos de urgência. Sem previsão de pagamento, cerca de 400 funcionários estão sem receber salário e devem ser demitidos em outubro. “O contrato desses funcionários se encerra no dia 26 do mês que vem. Já fomos avisados que no dia 1 serão demitidos”, disse Haroldo.
O advogado calcula que a rescisão contratual pode chegar aos R$ 6 milhões. “O que queremos saber é como será feito esse pagamento”, diz.
Com a greve, tanto a UPA como os AMEs passam a funcionar com apenas 30% do efetivo, atendendo apenas casos de urgência. Sem previsão de pagamento, cerca de 400 funcionários estão sem receber salário e devem ser demitidos em outubro. “O contrato desses funcionários se encerra no dia 26 do mês que vem. Já fomos avisados que no dia 1 serão demitidos”, disse Haroldo.
O advogado calcula que a rescisão contratual pode chegar aos R$ 6 milhões. “O que queremos saber é como será feito esse pagamento”, diz.
Fonte: Jornal de Fato
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